Critica da Liberdade-abstracta N° 11-A
A democracia-burguesa apresenta no seu funcionamento efectivo a cisão interana, a alienação do homem.
Porque nos admirariamos?!... Ela repousa sobre esta alienação, que a implica e que deve incessantemente reproduzir, ainda que involuntariamente ( inconscientemente ) nasua pratica.
-- O homem ( disse ainda Marx, a proposito da " Questão Judaica " ) esta considerado enquanto homem-propriamente-dito, " homem " por oposição ao Cidadão, porque ele é o homem na sua existencia sensivel, individual, imediata, em vez do homem politico que não é senão um personagem alegorico...
-- ... O Estado, à sua maneira, suprime as distinções de nascimento, de situação, de cultura, de ocupação que não passam de distinções politicas ( quando, sem levar em conta estas distinções, ele proclama que cada membro do povo participa igualmente à soberania popular ), quando ele trata, todos os elementos da vida real do povo, do ponto de vista do Estado.
Assim, nesta abstracção abstracta e completamente ideal, << o Estado deixa a propriedade-privada, a cultura, as ocupações agirem à sua maneira, permitindo-lhes afirmar as suas essencias particulares >>.
( a continuar na proxima Seguinda-feira, dia 30 de Abril de 2012, em " N° 11 - B " ).
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